O que você está fazendo?

segunda-feira, 27 de abril de 2009 às 22:04
A pergunta formulada acima é a essência deste site de relacionamentos que vem somando adeptos por todo o planeta. E se realmente existe vida lá fora, é bem provável que os seres extra-terrenos também utilizem o twitter.

A proposta do twitter é conectar as pessoas. "O que você está fazendo?" É a pergunta mais comum que fazemos a um amigo ou parente. Mesmo que a resposta seja algo banal como: "estou amarrando o sapato" ou até mesmo se já sabemos a resposta, o simples fato de perguntar e ser respondido, nos aproxima, nos deixa ligado à vida delas. O real interesse não são os grandes projetos da sua vida como a montanha que escalou na última viagem ou, quantos metros de profundidade você mergulhou no Caribe, e sim as pequenas frivolidades do cotidiano alheio.

O usuário pode atualizar suas atividades do twiter minuto a minuto se quiser, desde que cada mensagem não ultrapasse o teto de 140 caracteres. Cada um possui uma página onde pode acompanhar as atualizações dos amigos que decidiu ser um "seguidor". E assim, quando você envia uma atualização, aparece na página de cada um de seus amigos que são seus "seguidores".

Existem várias formas de escrever. Via mensagens de texto do próprio celular. De programas de mensagens instantâneas como o MSN Messenger ou até mesmo de outros sites de relacionamentos como o orkut.

Então, o que você está fazendo?

Jornalismo da "Era Web"

sexta-feira, 3 de abril de 2009 às 12:46
Quando estudamos História, especificamente sobre como foi a evolução do nosso planeta, aprendemos que ela foi dividida em "eras". Um determinado período de tempo correspondente a uma série de acontecimentos. E na História do Jornalismo, também existem eras.

A Jornalista Pollyana Ferrari faz parte do início dessa Era do "Jornalismo Web", ou jornalismo online. A aproximadamente 10 anos atrás, ela estava na revista Época quando foi sentido pela primeira vez no Brasil o "crossover de mídias" com a publicação da reportagem de capa: "Leia e Ouça". Mas, diferente de qualquer uma das Eras do nosso planeta em que, a evolução aconteceu no sentido de progressão, Pollyana avalia que o jornalismo online regrediu, ou seja, esta nova Era, que parecia tão promissora, poderia ter sido muito mais. Apesar de muitos avanços realizados.

A jornalista aponta como um bom exemplo deste avanço o que a Globo.com tem feito ao Digitalizar todo seu acervo e oferecendo conteúdo hipermidiático no G1.
Ela acredita que este é um bom caminho a ser seguido, mas na prática ainda representa muito pouco.

Ferrari alerta que para o jornalista atender a demanda exigida do seu leitor online, ele precisa de mais conhecimento sobre mídias, linguagem de programação, webdesigner, amplo conhecimento da rede mundial, entre outros muito requisitados para a nova tarefa online. Além é claro das competências já inerentes à profissão. E ainda acrescenta que não é possível apenas ter um conhecimento superficial, é preciso entender mesmo.

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